segunda-feira, 12 de março de 2012

EXISTE CURA?


EXISTE CURA?
O abuso de drogas é um problema preventivo e a Adicção é uma doença tratável, portanto, o tratamento na APAF oferece serviços a estes seguimentos com o objetivo de prestar atendimento psicossocial e a saúde para desintoxicação e reinserção a pessoas (dependentes) para qual o uso, ou melhor, a falta de substancias psicotrópica (drogas) se tornou um problema, ajudando a identificar o impacto desta doença não somente em suas vidas mas na dos familiares, reforçando o convívio familiar, solidificando sua individualidade e identidade, proporcionando condições adequadas as suas necessidades básicas como: moradia temporária, saúde, alimentação, lazer, cultura, refazendo vínculos familiares, acompanhamento psicológico, clínico e psiquiátrico aos aspectos afetivos e emocionais, conscientizando-os quanto a real situação desse grupo social, bem como a busca para encontrar alternativas através de parcerias, para melhor atendê-los, compreendendo-os e encaminhando-os devidamente, mediante suas necessidades emergenciais. Este programa pretende apontar metas e diretrizes que auxiliem, para o desenvolvimento de um trabalho que busca promover a participação do usuário em atividades coletivas, garantindo assim um atendimento específico com profissionais capacitados, objetivando uma melhor qualidade de vida em todos os aspectos, bio – psico- social.


4º link.
INTERNAÇÃO / TRIAGEM
Deve se apresentar para realização de triagem acompanhado por um responsável legal (familiar) e atender algum dos critérios abaixo descritos como:
·                     O uso compulsivo de substâncias psicotrópicas (drogas e álcool), crônico;
·                     Perigo eminente para saúde física e/ou mental;
·                     Fracasso no tratamento ambulatorial (necessita de fato da internação, já tentado outro modelo);
·                     Alterações psicopatológicas que requerem controle da conduta e/ou medicação.
 O paciente passará por uma avaliação individual / entrevista realizada através de relatório técnico, no qual será verificado o perfil do paciente, o nível de tratamento (comprometimento biológico, psíquico, social e legal e o suporte à reabilitação e à reinserção social).
O tratamento ocorre em regime de internação voluntária, ou seja, de livre e espontânea vontade.
A família é conscientizada de que a alta consiste em um consenso da equipe multidisciplinar fazendo a entender que alta clínica não significa a alta do tratamento, uma vez que não falamos em cura mostramos aos mesmos a necessidades da manutenção em grupos de apoio e se necessário a continuidade das psicoterapias, levando se em conta as seqüelas muitas vezes deixadas pelo uso prolongado da droga e pela própria dinâmica do indivíduo em aceitar a abstinência e alterar seu estilo de vida.

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